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domingo, 29 de dezembro de 2013

Frozen supreende nas bilheterias americanas

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A Disney esperava que Frozen fosse bem na bilheteria doméstica, ou que pelo menos, conseguisse um valor perto de Enrolados - 200 milhões. Porém, o filme supreendeu os mais otimistas. Frozen arrecadou até o momento, 248 milhões nos Estados Unidos, o que já faz dele a sétima maior bilheteria do ano na terra do Tio Sam; Neste fim de semana americano (27-29), á animação aumentou seu lucro nas bilheterias em 47 por cento depois de cinco fins de semana; este número é o terceiro de todos os tempos atrás de Avatar (42,8 milhões dólares) e Titanic (30 milhões). 
O Box Office Mojo afirma que o Frozen está sendo beneficiado pelo grande boca-boca do público, e pela ausência de filmes familiares no fim de ano americano. Por isso, é provavel que a animação encerre com mais de 300 milhões.
No resto do mundo, Frozen teve o seu fim de semana mais forte ganhando 50 milhões no exterior; Abriu-se com um sólido 5,8 milhões na Austrália, e ainda tem o Brasil, o Japão e a China pela frente. Até o momento, Frozen ganhou 243,5 milhões dólares no exterior, e somando com a bilheteria doméstica, o filme arrecadou 491 milhões no geral, e passará dos 500 milhões na segunda-feira 30. 

Que essa bilheteria anime a Disney á não desistir de seus filmes de Princesas :)






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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Featurettes de Walt nos bastidores de Mary Poppins

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Indicado ao Globo de Ouro, o longa-metragem dramático “Walt nos Bastidores de Mary Poppins”, estrelado por Tom Hanks (franquia “Toy Story”) e Emma Thompson (“Valente”), divulgou cenas inéditas através de alguns novos vídeos.
Os featurettes a seguir, além das novas cenas, trazem trechos de entrevistas com parte do elenco e da equipe envolvida na produção, assim como aqueles que participaram da criação de “Mary Poppins” (1964).

O último deles é um pequeno “perguntas e respostas” com os atores Bradley Whitford (“ABC do Amor”), Jason Schwartzman (“Moonrise Kingdom”), B.J. Novak (“Bastardos Inglórios”), Colin Farrell (“Minority Report”), junto de Hanks e Thompson.

No entanto, nenhum dos vídeos está legendado.

''Emma''

''Story''

''Tom Hanks''

''A Música''

''Disney nos anos 60''

''Perguntas e Respostas''

O elenco ainda é composto por Paul Giamatti (“Sideways: Entre Umas e Outras”), Rachel Griffiths (“Brothers & Sisters”), Ruth Wilson (“Cavaleiro Solitário”) e Kathy Baker (“Edward Mãos de Tesoura”).
John Lee Hancock (“Um Sonho Possível”) dirige. A estreia nos Estados Unidos acontece oficialmente, no Brasil, em 07 de Fevereiro de 2014.

Quando P. L. Travers viajou de Londres para Hollywood, em 1961, para finalmente discutir o desejo de Walt Disney de trazer sua amada personagem para a tela de cinema – uma jornada que começou na década de 1940, como uma promessa para suas duas filhas -, Disney encontrou uma sexagenária, intransigente e não apenas com suspeitas a respeito do conceito para o filme, mas uma mulher lutando com seu próprio passado. Durante a sua estadia na Califórnia, Travers reflete sobre sua infância em 1906 na Austrália, um tempo difícil para sua família, que não só moldou suas aspirações para escrever, e que também inspirou os personagens de seu livro de 1934.
Ninguém mais do que a única pessoa que ela amava e admirava mais do que qualquer outra, seu carinhoso pai Travers Goff, um banqueiro atormentado que, antes de sua morte prematura, no mesmo ano, instila a jovem com tanto carinho e iluminação (e seria a inspiração para o patriarca da estória, o Sr. Banks, o personagem que a babá famosa vem para auxiliar). Embora relutante em conceder os direitos do filme a Disney, Travers percebe que o aclamado contador de histórias de Hollywood tem seus próprios motivos para querer fazer o filme, que, como a autora, reflete na relação que ele dividia com seu próprio pai no início do século 20, no Centro-Oeste.


Créditos: DisneyMania


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terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Disney Channel produz filme sobre filhos de vilões

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O Disney Channel iniciou a escolha do elenco para sua recém-anunciada produção em live-action, prevista para estrear em 2015: “Descendants” (“Descendentes”, em tradução literal), uma contemporânea aventura de comédia inspirada na descendência de diversos personagens, em especial os vilões.

Kenny Ortega, coreógrafo premiado e diretor dos três longas-metragens de “High School Musical”, retorna à emissora para dirigir esta nova abordagem dos clássicos animados.
Em um reino idílico dos dias atuais, o benevolente filho adolescente do Rei Fera e Rainha Bela (do icônico “A Bela e a Fera”) está pronto para assumir o trono. Sua primeira proclamação: oferecer uma chance de redenção aos descendentes problemáticos de Cruella De Vil, Malévola, a Rainha Má e Jafar, os quais foram presos em uma ilha com todos os outros vilões, companheiros, madrastas malvadas e meios-irmãos.


A nova prole de antagonistas (Carlos, Mal, Evvie e Jay, respectivamente), então, é autorizada a frequentar a escola de preparação ao lado dos filhos dos heróis Disney, incluindo Fada Madrinha, Bela Adormecida, Rapunzel e Mulan. No entanto, os adolescentes malvados enfrentam um dilema: seguir os passos de seus pais e ajudar os vilões a recuperarem o poder ou abraçar a bondade e salvar o reino?


Gary Marsh, presidente e diretor de criação do Disney Channels Worldwide, declarou: “Nós extraímos e desenvolvemos do tesouro de histórias da Disney esta nova visão, uma comédia com os personagens lendários que todo mundo conhece e ama. O resultado é uma reinterpretação moderna e inesperada de personagens clássicos que utilizam cenários e temas contemporâneos e relacionáveis.”

O roteiro foi escrito por Josann McGibbon e Sara Parriott – que assinaram alguns episódios de “Desperate Housewives” e a comédia “Noiva em Fuga”. “Descendants” deve começar a ser filmado a partir de Abril de 2014.


Créditos: DisneyMania




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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Resenha: Frozen - Uma Aventura Congelante (2013)

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O filme estreia 03 de Janeiro de 2014 no Brasil.

Frozen, o 53º  Clássico Disney, com certeza vai ter um lugar especial nos corações dos disneymaniácos. 
O filme evoca perfeitamente os músicais dos anos 90, e ao mesmo tempo dá um toque de novidade á fórmula Disney. E o resultado disso é uma junção perfeita do velho com o novo, que funciona muito melhor que Enrolados.

Inspirado no conto A Rainha da Neve, de Hans Christian Andersen, o enredo conta a história da princesa Anna (Kristen Bell) que junto com o alpinista Kristoff (Jonathan Groff),  parte em uma jornada para a montanha de gelo, na esperança de encontrar sua irmã, a Rainha Elsa (Idina Menzel), que acidentalmente condenou o seu reino, Arendelle, ao inverno eterno.


Conhecemos bem a formúla Disney: Fantasia, musicas, princesas, hérois....O roteiro brilhante de Jennifer Lee, faz  uso da formula Disney ao mesmo tempo que á recria com elementos novos. 
Seguindo uma estrutura coesa, a história nos soa completamente familiar, mais Lee é inteligente o suficiente para nos surpreender e criar uma reviravolta no climáx, e ainda reiventar o cliqué dos contos de fadas de forma satisfatória e comovente.
Lee que também co-dirige o filme ao lado de Chris Buck (Tarzan), já tinha mostrado esse talento para nos supreender em Detona Ralph, e eu espero que ela continue trabalhando na Disney por mais tempo.

Uma coisa que merece ser notada, é que Lee e Buck dirigem o filme de forma objetiva, sendo que aos 10 minutos inicias nos introduz a trama principal de forma inteligente, e consegue resumir 10 anos da vida das irmãs em 3 minutos.
Infelizmente, ao longo dos 90 minutos da projeção, Frozen desenvolve pouco A Rainha da Neve, que é a personagem mais interessante e complexa do filme.
De fato, as melhores cenas de Frozen são aquelas em que Elsa está presente: Todo o primeiro ato com as duas irmãs e que se encerra com ''Let it Go'', é superior á toda segunda parte do filme, que ganha força novamente quando Elsa reaparece em ''For The First Time in Forever (reprise)'' .
Pelo o filme não dar tanto espaço de tela para Elsa, a resolução final para seus conflitos soar superficial demais.


 Elsa é uma vitima da super proteção dos pais que á isolaram do mundo. Assim, á jovem cresceu insegura e dominada pelo medo de ferir os outros, e pelo seu temperamento, se deixando levar pelas suas emoções. Assim, quando Elsa ama, ama intensamente, e quando sente raiva, também é intensamente, e como são suas emoções que fazem seus poderes ativarem, quando ela está assustada ou com raiva, os resultados são desastrosos. A sua irmã Anna também exibe um temperamento facilmente excitável, embora seja mais controlada.

Anna é uma garota ingênua e carente, que vivendo praticamente sozinha sua vida toda não sabe se comunicar com as pessoas; e os animadores são inteligentes ao desenhar Anna com três jeitos nervosos no Dia da Coroação, e Kristen Bell dublar a personagem falando sempre de modo atrapalhado, mostrando sua ansiedade e insegurança ao conversar com as pessoas.
Uma princesa bastante divertida e determinada, Anna é uma ótima adição ao Hall de Princesas Disney.

Olaf, o boneco de neve, é um personagem inspirado que funciona perfeitamente como alivio cômico.
Kristoff é um jovem simpático que junto com Hans, criam uma subtrama romântica intrigante, mais que nunca ofusca a trama principal. Na verdade, um dos pontos positivos do roteiro é colocar como o objetivo principal de Anna salvar seu reino e se reconectar com sua irmã, deixando o amor em segundo plano. Sim, amar é importante, mais a Disney sempre colocou suas princesas como tendo se casar o principal objetivo de vida, o que é retrocado e machista. Embora isso já tenha começado á mudar nos anos 90, todas as histórias das princesas, com exceções de Merida e Mulan, giraram em torno do amor.
A Disney mostra que tem aprendido que garotas tem outros sonhos na vida além do casamento, e a canção  Let it Go, um hino poderoso de liberdade, é um exemplo perfeito disso.


A dublagem original é ótima, com Kristen Bell dando um tom de comédia á Anna, e Idina Menzel com sua voz forte, dando mais poder á Rainha da Neve.
Infelizmente, a Disney Brasil mais uma vez não acertou nas dublagens. A voz de Elsa não se adequa á personagem e a voz de Anna cantando parece de alguém mais velho não funcionando; as músicas adaptadas tiveram frases modificadas, que não são impactantes como as letras originais. 
Fábio Porchat conseguiu manter o ar de comédia em Olaf, mais sua voz não combina com o personagem, sendo asism, a dublagem de Frozen é tão problemática como á de Enrolados.

As músicas do casal Kristen e Robert Lopez (Winnie the Pooh) são excelentes, lembrando as trilhas de Alan Menken para os clássicos Disney; As canções expressam os sentimentos dos personagens e movem a narrativa, dando um toque de show da Broadway ao filme.
Para a direção de arte, só elogios, o visual de Frozen é de encher os olhos. A animação do cenário escandivo é bastante perfeccionista, principalmente a neve que flui na tela de maneira natural, dando uma incrivel sensação de magia; e como Anna, eu nunca pensei que o inverno pudesse ser tão bonito assim.

Emocionante e divertido, Frozen é um genuino clássico Disney que prova que mesmo depois de 76 anos que Walt Disney lançou Branca de Neve e os Sete Anões, a sua fórmula ainda funciona muito bem.

Nota: 9.0/10














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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Nova animação da Disney para 2018: ''Moana''

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A Disney anunciou hoje (17/12) uma série novidades sobre uma de suas próximas animações, intitulada ‘Moana’ e agendada para estrear em 2018.

O estúdio já divulgou uma arte conceitual do filme. Confira:


A protagonista será Moana Waialiki, uma jovem apaixonada por viagens marítimas. Ela é a filha de um chefe da comunidade e descendente de uma longa linhagem de navegadores. Quando sua família precisa de ajuda, Moana embarca em uma jornada épica que vai envolver semi-deuses e espíritos inspirados na mitologia Maori.

O io9 noticiou que a história vai se passar 2 mil anos atrás. Outra informação, do Bleeding Cool, é que um dos personagens do filme pode ser um entalhe da divindade Tiki.

Na mesma matéria, o site afirma que ‘Moana’ usará uma nova técnica de animação que mistura 3D e 2D, semelhante, mas não idêntica à vista no curta vencedor do Oscar ‘Paperman’. O visual do longa e de seus personagens ainda está em desenvimento.

A direção será de uma dupla de veteranos do estúdio, John Musker e Ron Clements. Juntos, eles comandaram ‘A Pequena Sereia’, ‘Hércules’, ‘Aladdin’ e ‘A Princesa e o Sapo’, entre outros.

A trilha sonora será realizada por Mark Mancina, que também já trabalhou em outras animações da Disney, como ‘O Rei Leão’, ‘Tarzan’ e ‘Irmão Urso’.

Em cartaz nos EUA, ‘Frozen: Uma Aventura Congelante’ é a mais recente lançamento dos estúdios Walt Disney Animation, e chega ao Brasil em 3 de janeiro.

Créditos: CinePop

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sábado, 14 de dezembro de 2013

Disney recupera direitos de Indiana Jones

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Quem acha que a Disney esqueceu de Indiana Jones está muito enganado.
Com a compra da Lucasfilm, a Disney tem direitos sobre a franquia de Jones criada por George Lucas.
Esta semana, foi informado que á Disney chegou em um acordo com a Paramount Pictures. A distribuição dos quatros filmes da franquia ficaram com a Paramount, mais o acordo permite que a Disney produza filmes novos da série, dando uma participação financeira para Paramount.
Mesmo que a noticia seja boa para os fãs de Indiana, não iremos ver filmes novos do personagem nos próximos três anos, já que a Disney e a Lucasfilm estão se dedicando exclusivamente á Star Wars.
Sem contar, que ainda existe á questão da idade de Harrinson Ford (agora, com 71).
Porém, a recuperação dos direitos da série indica que a Disney tem interesse nas aventuras do arqueólogo, e agora é aguardar informações futuras.


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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Filmes da Disney em versão Woody Allen

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Fonte: Abril

O site Buzzfeed fez uma indagação interessante e quase impossível: Como seriam os fofos desenhos do universo Disney adaptados para o cenário neurótico do diretor nova-iorquino Woody Allen?

A resposta parece complexa, mas é mais simples do que pareça. Para provas que sim, a Bela & e a Fera poderia ser facilmente Meia Noite em Paris, nós separamos sete filmes – incluindo o citado acima, onde uma assídua leitora de livros se vê transportada para 1620 todo dia a meia-noite – para provar que Allen e Disney se complementam mais do que vocês imaginam.

A Pequena Sereia (1989)


Versão para: Vicky Cristina Barcelona, de 2008
Título: Ariel Vanessa Atlantica

Roteiro: Duas criaturas do mar acabam se apaixonando pelo mesmo príncipe, sem saber que sua ex-criatura do mar, com quem ele teve um relacionamento tempestuoso, está prestes a voltar à cena.

Toy Story (1995)


Versão para: Noivo Neurótico, Noiva Nervosa, de 1977
Título: Boneco Neurótico, Astronauta Nervoso

Roteiro: O neurótico cowboy Woody acaba em uma amizade peculiar com o atrapalhado Buzz Lightyear

O Rei Leão (1994)


Versão para: Manhattan, de 1979
Título: Matata

Roteiro: Um suricato divorciado, atualmente em um relacionamento com um colegial, encontra amor na amante de seu melhor amigo, um javali selvagem.

Aladdin (1992)


Versão para: Blue Jasmine, de 2013

Título: Blue Princesa Jasmine

Roteiro: uma princesa de Agrabah, profundamente perturbada e em processo de negação, chega a São Francisco para se impor sob seu tigre, com quem não fala há muito tempo.

101 Dálmatas (1961)


Versão para: Ponto Final, de 2005
Título: Ponto do Remendo

Roteiro: Em um momento decisivo em sua vida, uma antiga vilã deseja obter um filhote – no entanto, este mesmo cachorro é de propriedade de seu amigo e, em breve, seu cunhado.

Cinderella (1950)


Baseado em: Hannah e suas Irmãs, de 1986
Título: Ella e Suas Irmãos

Roteiro: Entre um baile real e outro, o príncipe de Cinderella se apaixona por sua irmã-postiça Anastasia, enquanto seu hipocondríaco ex-príncipe retoma seu relacionamento com Drizella, sua outra irmã-postiça.

O que acharam?



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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Disney domina a lista dos indicados ao Annie Awards 2014

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Foi divulgada a lista dos concorrentes ao 41º Annie Awards, prêmio considerado o “Oscar da animação”. A lista é dominada por produções da Walt Disney Pictures, com os longas “Frozen: Uma Aventura Congelante” e “Universidade Monstros” recebendo 10 indicações cada.

“Frozen: Uma Aventura Congelante” é uma adaptação do conto “A Rainha da Neve”, escrito por Hans Christian Andersen em 1845, e acompanha a destemida princesa Anna (voz de Kristen Bell, de “Veronica Mars”) na sua jornada para tentar colocar um fim no encanto que congelou o reino ela vive. Já “Universidade Monstros” é continuação do sucesso “Monstros S.A.” (2001), e mostra o início da amizade entre os personagens Mike e Sulley.


Os dois filmes são seguidos de perto por “Os Croods” e “Meu Malvado Favorito 2″, cada um com nove indicações. Os quatro disputarão a categoria de Melhor Animação do ano com três lançamentos internacionais: o francês “Ernest & Celestine” e os japoneses “A Letter to Momo” e “O Vento Está Soprando”, novo trabalho de Hayao Miyazaki, que já venceu o Oscar por “A Viagem de Chihiro” (2001).

Entre as animações televisivas, o prêmio deixou de fora as atrações mais veteranas para concentrar sua disputa entre as séries “Archer”, “Bob’s Burgers”, “Tron Uprising”, “Futurama” e “Motorcity”. O especial “Toy Story of Horror” – outra produção da Disney – também concorre em várias categorias.

A 41ª edição do Annie Awards ocorrerá no dia 1º de fevereiro, no UCLA Royce Hall, em Los Angeles.


Indicados ao Annie Awards 2014:

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