Em 1939, Judy Garland ganhou fama e reconhecimento internacional ao estrelar o longa-metragem “O Mágico de Oz”, como Dorothy Gale, a garota cuja é varrida por um tornado e acaba pousando na terra encantada criada por L. Frank Baum.
“Oz: Mágico e Poderoso” é considerado o prelúdio do clássico estrelado por Garland por contar a origem do Mágico e como ele conseguiu assumir o trono daquele lugar. Apesar dos livros estarem em domínio público, o filme pertence à Warner Bros. e muito do material não pôde ser utilizado na produção da Disney, a exemplo dos sapatos de rubi e a aparência da Bruxa Má.
Durante o processo de filmagens, uma equipe de advogados esteve presente o tempo todo para evitar possíveis violações de direitos autorais e consequentes processos – por pouco, os dois estúdios não foram à justiça pelo título do longa-metragem.
Com mais de US$280 milhões arrecadados nas bilheterias em menos de duas semanas em cartaz, a casa do Mickey Mouse já estaria trabalhando em uma sequência. Porém, de acordo com o produtor Joe Roth, esta não envolverá Dorothy, pois faltam mais de vinte anos até a chegada da personagem, e existe muito para ser contado durante este período.
O diretor Sam Raimi, em entrevista, confessou não possuir interesse em retornar, estando interessado no amadurecimento de Oscar Diggs. “Deixei um ou dois ganchos, caso outro diretor queira dirigir a continuação. Se a Disney fizer muito dinheiro, e se o público quiser, eles farão outro filme, mas eu fui atraído pela história de amadurecimento desse ser humano e não acho que o segundo filme teria o necessário para me interessar,” declarou.
“Oz: Mágico e Poderoso” está em exibição nos cinemas nacionais e ao redor do mundo, em Disney Digital 3D.
Fonte: DisneyMania
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